Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Rodrigo Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-09072020-113947/
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Resumo: |
A avaliação da densidade mineral óssea é importante para o planejamento cirúrgico na instalação de implantes. Nestas cirurgias, a busca pela estabilidade primária é essencial para a sucesso da reabilitação. O objetivo neste estudo foi a verificação de aspectos morfológicos do tecido ósseo na avaliação da qualidade óssea e sua influência na escolha da técnica cirúrgica e na análise da estabilidade primária do implante em maxila. Foram avaliados 113 implantes na região da maxila de 49 pacientes, em sua maioria mulheres (77,6%) com idade média de 53,4 anos, avaliando na radiografia panorâmica o índice cortical mandibular, índice mentual e a análise de dimensão fractal. Na tomografia computadorizada de feixe cônico foi avaliado o valor de tons de cinza e a espessura da cortical da crista alveolar, além de dados referentes à técnica de instalação do implante, torque de inserção e análise de frequência de ressonância. Em uma comparação entre médias dos grupos de valor de tons de cinza com valores menores e análise de dimensão fractal com valores maiores em implantes, em que foi necessário realizar subfresagem, não houve diferenças significativas entre as variáveis categóricas de espessura da cortical da crista alveolar e o índice cortical mandibular para p < 0,05, bem como não houve correlação entre torque de inserção, análise de frequência de ressonância, valor de tons de cinza e análise de dimensão fractal. Não foi confirmada a influência da qualidade óssea na escolha da técnica cirúrgica utilizada, mesmo que o ganho na estabilidade primária tenha sido alcançado. |