Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Escorse, Moira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6143/tde-30082019-094904/
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Resumo: |
O conceito de risco é central na sociedade moderna e adquire diversos significados nas disciplinas em que repercute, como na Epidemiologia, Estatísticas e Economia. A adoção de risco marcou profundamente a epidemia de HIV/Aids, com as noções de grupos de risco, comportamentos de risco, práticas e gerenciamento de riscos. O objetivo do presente estudo é discutir o conceito de risco subjacente na Política de HIV/Aids brasileira, considerando as transformações sociais contemporâneas. Analisou-se o conceito de risco nas portarias oficiais Ministério da Saúde sobre HIV/Aids, disponíveis ao acesso online desde 1980 até julho de 2018. Com isso, sistematizou o material em núcleos de sentido, que forneceram a base para constituição de 9 subcategorias, e em estruturas de sentido, agrupando estas subcategorias em 3 categorias relacionadas à Epidemiologia e suas epistemologias. O pressuposto adotado foi de correspondência entre a conceito de risco da infecção pelo HIV correlacionado ao risco epidemiológico. As principais considerações atravessaram a antinomia social-biológico, bem como a constatação do conceito de risco adotado como noção, que vai se transformando ao longo do tempo na história da epidemia. |