Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Dias, Ana Valéria Carneiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3136/tde-11052007-121108/
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Resumo: |
Este trabalho pretende identificar as razões pelas quais as empresas de capital estrangeiro integram suas subsidiárias nas atividades de desenvolvimento de seus produtos globais (DPG). A análise foi realizada a partir de três estudos de caso em montadoras de veículos de passeio que possuem subsidiárias no Brasil; foram pesquisadas as unidades brasileiras e as matrizes dessas empresas. Os resultados apontam que a decisão sobre integrar ou não a engenharia brasileira nas atividades de DPG de uma transnacional relaciona-se à estratégia competitiva da corporação para os diferentes segmentos do mercado em que atua, aos atributos que as subsidiárias apresentam e que são considerados relevantes para a estratégia competitiva, ao relacionamento entre matriz e subsidiárias, que permite que tais atributos sejam reconhecidos e legitimados, e a ações de agentes externos à empresa que, se percebidas como contribuidoras para a estratégia competitiva, podem promover a descentralização das atividades de DPG ou, ao contrário, centralizá-las na matriz. O trabalho mostra também que a forma da divisão internacional do trabalho nas atividades de DPG está relacionada às fases do processo de desenvolvimento de produtos e à adoção de políticas de produto tais como o uso de plataformas e derivativos e o projeto modular. |