Quando o instante canta: considerações mitohermenêuticas sobre a canção e a educação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Santos, André Luis Pereira dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-10122015-111732/
Resumo: A dissertação problematiza e investiga o papel da canção no panorama brasileiro, cotejando as matrizes indígenas (Jecupé, 1998 e 2001) e afrodescendentes (Hampate-Ba, 2010), como forma de contribuir para um re-encantamento das relações e das jornadas pessoais de autoformação frente ao capitalismo massificador, ao racionalismo instrumental e os limites aristotélicocartesianos da herança escolar. Baseado numa perspectiva mitohermeneutica (Ferreira-Santos & Almeida, 2012), desenvolve reflexões lastreadas nos fenomenólogos da existência (Merleau- Ponty e Gaston Bachelard), além das contribuições básicas no estudo da forma canção em Tatit (2002 e 2004), Jorge (1998) e Wisnik (1989). Dessa forma, uma possível resposta frente ao desolamento das instituições burocráticas, e em especial, na escola; seja precisamente um processo de re-encantamento que proprie o início das jornadas das pessoas (aprendizes e professores, comunidade e gestores) pelo viés da autoformação através do acalanto.