Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Kanashiro, Shoey |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20220208-043449/
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Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivo encontrar substratos alternativos adequados para o cultivo da bromélia Aechmea fasciata (Lindley) Baker que poderiam substituir com eficiência as misturas formulados com xaxim, Dicksonia sellowiana (Presl.) Hook. Para tanto, foram testados os substratos contendo casca de Pinus, casca de Eucalyptus, coxim, fibra de coco ou xaxim, misturados com turfa e perlita nas proporções 2:7:1, 5:4:1 e 8:1:1. O experimento foi realizado em condições de estufa com cobertura de polietileno e sombreadas com sombrite 70%, em Piracicaba, SP. As bromélias foram cultivadas durante 435 dias, até o início do florescimento, estágio em que estão aptas para a comercialização. Nas condições em que foi conduzido o experimento, concluiu-se que os substratos formulados com xaxim ou casca de Pinus, Pinus, nas proporções 2:7:1, 5:4:1 e 8:1:1, e casca de Eucalyptus, fibra de coco ou coxim, na proporção 2:7:1, foram as misturas que apresentaram os melhores resultados. Os substratos formulados com casca de Eucalyptus, fibra de coco ou coxim, na proporção 8: 1: 1, apresentaram os piores resultados. Casca de Pinus, nas proporções 2:7:1, 5:4:1 e 8:1:1, casca de Eucalyptus , fibra de coco ou coxim, na proporção 2:7:1, são os substratos alternativos que poderiam substituir com eficácia as misturas que contém xaxim, nas proporções 2:7:1, 5:4:1 e 8:1:1. |