Estudo comparativo entre dois modelos geomorfológicos aplicados na Serra da Cantareira: bacia do Córrego do Bispo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Massa, Eric Macedo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8135/tde-01122009-154435/
Resumo: Através de uma abordagem analítica entre dois modelos geomorfológicos elaborados por ROSS (1994) e pelo INPE (CREPANI et. al, 1996), foi estabelecida uma comparação entre variáveis relacionadas a aspectos capitais de ambos - critérios utilizados para a definição das unidades de paisagem e importância da variável relevo e um aspecto relacionado à aplicabilidade a adequação aos ambientes urbanos. Por apresentar uma diversidade de usos e ocorrência de áreas urbanas e preservadas, a bacia do córrego do Bispo, localizada na zona norte do município de São Paulo, foi escolhida como área teste. Estes modelos apresentaram boa aplicabilidade em ambientes preservados, destacando-se o modelo de Ross, que é mais eficaz em termos de previsibilidade. Em relação às áreas urbanas os modelos apresentaram resultados semelhantes, na medida em que diagnosticam fragilidades ambientais para áreas de ocupação não consolidadas e apresentam limitações em relação às áreas de ocupação consolidadas. Objetivando ainda uma contribuição ao modelo de Ross em nível experimental, incorporou-se a classificação de vertentes de RUEH (1975) baseada na geometria destas, à variável relevo do primeiro. Como resultado, foram obtidas diferenças significativas para algumas áreas em relação ao modelo originalmente proposto por Ross.