Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Renato Souza do |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27154/tde-15072009-222809/
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Resumo: |
Ao se estudar a cultura da juventude, devemos analisá-la dentro do contexto de uma sociedade de consumo. Por isso mesmo, ligada à música e à moda (não no seu sentido estrito). A cultura da juventude brasileira foi pautada principalmente pelas influências musicais internacionais, mas sempre dando uma cara nova aos movimentos juvenis que aqui se criavam, sendo o período entre as décadas de 1970 e 1980, o de maior efervescência e criatividade musical. O objetivo desse trabalho é analisar esse tema com base na sua relação com a indústria cultural, apontando as especificidades da atuação do Mercado, tanto para a mercantilização de movimentos espontâneos da juventude, quanto para as estratégias envolvidas na criação de fenômenos ou modismos. Entender como esse processo se deu no nosso país é essencial para refletir os rumos da juventude atual e sua relação com o consumo. A indústria cultural é formada por vários sistemas, sendo a mídia um deles. Por isso, com base em dois meios de comunicação impressos a revista Veja e o jornal Folha de São Paulo, tentou-se traçar a relação entre a abordagem midiática e a consolidação dos movimentos ou fenômenos musicais pelo mercado cultural. |