Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Maia, Luiz Alves Brigido |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-02052019-122815/
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Resumo: |
Esta tese discute a consonância (ou mesmo a antecipação) de estudos geográficos e geopolíticos desenvolvidos na Escola Superior de Guerra (ESG) com algumas propostas da política externa brasileira nos dois períodos de maior autonomia: a Política Externa Independente (1961-1964) e a Política Externa do Pragmatismo Responsável e Ecumênico (1974-1979). O levantamento das áreas geográficas e geopolíticas cobertas nesses dois momentos mostra uma perspectiva voltada para os países do Sul, denominados países do Terceiro Mundo no período da Guerra Fria. No currículo da ESG, foram examinados programas de curso e fichas didáticas. Nestes materiais, as propostas de temas (disciplinas) eram divididas por continentes ou região, respondendo à divisão geopolítica do mundo bipolar (Leste x Oeste). Nos dois períodos da política externa brasileira focalizados nesta tese, a abordagem geográfica e geopolítica dos trabalhos da Escola manifestou-se também na atuação da diplomacia. O Brasil se projetava para o Sul, nos estudos da ESG e em sua efetiva política externa. |