Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Rotta, Tomás Nielsen |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12140/tde-03092008-233116/
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Resumo: |
Este trabalho investiga a adequação científica das teorias monetárias e financeiras marxistas em face à nova realidade do pós-1971, tendo como ponto de partida a introdução lógica da forma dinheiro inconversível. A primeira parte, composta pelos dois primeiros capítulos, discute as duas maiores heranças que Marx recebeu - Hegel e o pensamento monetário inglês do século XIX -, para aí evidenciarmos tanto suas potencialidades quanto suas inevitáveis limitações. Quando passamos à segunda parte, constituída pelos dois últimos capítulos, o foco recai sobre a tentativa de fazer as categorias marxistas se adequarem ao nosso hodierno sistema financeiro e monetário; com um ponto claro: mostrar a ligação necessária entre o dinheiro inconversível e a atual formação de capital fictício. Momento no qual os derivativos financeiros se revelarão objetos contraditórios e, mais do que instrumentos, produtores de suas próprias pressuposições - em especial, o risco abstrato. Dessa forma estaremos aptos a analisar em toda sua profundidade o ciclo do moderno capital fictício - da mercadoria-capital, do capital que retorna como capital ao seu predicado lógico inicial. O resultado deste movimento será o engendramento de um novo capital abstrato, para o qual os swaps são seu veículo. |