Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Watanabe, Marlivia Goncalves de Carvalho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-01042020-122936/
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Resumo: |
Introdução. A comunidade científica vem discutindo, ao longo das duas últimas décadas, a necessidade e importância da padronização de critérios para avaliação de cárie de superficie radicular. Em 1980, KATZ propôs o Índice de Cárie Radicular (ICR) e em 1997 a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou, pela primeira vez, critérios para avaliação desta doença. O objetivo deste estudo foi verificar a concordância dos resultados obtidos por estes dois métodos para exame de cárie de superficie radicular. Metodologia. Ambos os métodos foram aplicados em 67 pacientes de uma clínica de ensino, com idade igual ou superior a 35 anos de ambos os sexos. O exame foi realizado em cadeira normal, sob luz natural. Resultados. Os dados mostraram que o número médio de dentes com lesões radiculares foi semelhante em ambos os métodos (1,96 para o método proposto por KATZ e 1,43 para o método proposto pela OMS). O ICR médio foi de 16,21%. Houve um maior número de lesões de cárie registradas na raiz pelo método proposto por KATZ. Apesar disso, a concordância entre os métodos foi considerada boa (k=0,798). Conclusões. Ambos os métodos para exame de cárie de superficie radicular mostraram resultados semelhantes do ponto de vista estatístico. |