Estudo de comportamento de clones nucelares e velhos de laranjeira-hamlin (Citrus sinensis L. Osbeck)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1972
Autor(a) principal: Pompeu Junior, Jorgino
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-144718/
Resumo: Em experimento instalado em 1962 na Estação Experimental de Limeira, do Instituto Agronômico de São Paulo, foi estudada a produção de laranjeira-hamlin (Citrus sinensis L. Osbeck) no período 1967 a 1972, e o volume das copas e a produção por metro cúbico das copas em 1972. O experimento abrangeu oito clones dessa variedade, sendo: quatro nucleares, dois clones velhos livres do vírus da exocorte, um clone velho portador de estirpe fraca e outro portador de estirpe forte desse vírus, enxertados em limoeiro-cravo (Limonia Osbeck) e laranjeira-caipira (C. sinensis L. Osbeck). Todos os clones estavam isentos dos vírus da xiloporose e da sorose. A análise estatística dos dados obtidos revelou que: 1. As laranjeiras-hamlin apresentaram, em média, maior produção e menor volume de copa quando enxertados em limoeiro-cravo. 2. Os clones nucleares foram mais produtivos e apresentaram maiores volume de copa que os clones velhos. 3. Houve diferenças de produção entre os clones nucelares enxertados em limoeiro-cravo. 4. Em limoeiro-cravo, os clones velhos sadios, apresentaram maior produção e volume de copa que os clones velhos com vírus da exocorte; quando em laranjeira-caipira, esses clones somente diferiram quanto ao volume de copa, que foi maior nos clones sadios. 5. Foram constatadas diferenças de produção e volume de copas entre os clones velhos sadios, enxertados em limoeiro-cravo. 6. Os clones portadores do vírus da exocorte não diferiram entre si, tanto em produção quanto em volume de copa. 7. As laranjeiras-hamlin apresentaram, em média, maior produção por metro cúbico das copas quando sobre limoeiro-cravo. 8. A produção, por metro cúbico das copas, foi maior nas plantas com exocorte e menor nos clones nucelares.