Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Silva, Ana Claudia Camargo Gonçalves da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5137/tde-15092005-122421/
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Resumo: |
A prática de 18 procedimentos de rastreamento foi avaliada em profissionais de saúde de um hospital terciário, com idade entre 40 e 69 anos. Dos 364 profissionais elegíveis sorteados, foram entrevistados 333 (91%): 170 auxiliares de enfermagem, 137 médicos e 26 enfermeiras. A realização de procedimentos de rastreamento não recomendados, ou com evidência insuficiente para recomendação, foi relatada por expressiva proporção dos profissionais: eletrocardiograma - 48%, RX de tórax - 57%, dosagem de PSA - 66%, hemograma - 74%. Por outro lado, quase um terço (29%) não havia medido a Pressão Arterial como rastreamento, e apenas quatro (1%) haviam realizado pesquisa de sangue oculto nas fezes. Esses resultados mostram a necessidade de melhor divulgação entre profissionais de saúde das diretrizes sobre rastreamento |