Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Castro, Paulo de Tarso Oliveira e |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17139/tde-28102009-155036/
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Resumo: |
Castro, PTO. Fatores de risco para infecção do sítio cirúrgico em cirurgias oncológicas do aparelho digestório do Hospital de Câncer de Barretos. 2009. 49 p. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Medicina: Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. 2009. Infecção do sítio cirúrgico (ISC) é a infecção hospitalar (IH) de maior prevalência em pacientes cirúrgicos, determinando aumento do tempo de hospitalização, dos custos e da morbidade e letalidade. É importante conhecer os principais fatores de risco desta infecção para estabelecer medidas de prevenção através dos fatores que podem ser modificáveis. O objetivo do presente estudo foi descrever a ocorrência de ISC e estudar os seus fatores de risco em cirurgias oncológicas do aparelho digestório no Hospital de Câncer de Barretos. Indivíduos submetidos à cirurgia oncológica do aparelho digestório, no período de 01/08/2007 a 10/08/2008, foram acompanhados prospectivamente por 30 dias para diagnóstico de ISC. Simultaneamente, foram estudados possíveis fatores de risco, ligados ao paciente e ao procedimento cirúrgico. Foram avaliadas 210 cirurgias, com uma incidência global de ISC de 23,8% . As seguintes variáveis apresentaram associação independente de risco: tempo de cirurgia, tipo de cirurgia, radioterapia antes da cirurgia e tempo de experiência do cirurgião. Os fatores de risco encontrados neste estudo descrevem um grupo de indivíduos com maior risco de ISC, nos quais novos protocolos de prevenção devem ser considerados. |