Implementação modular da técnica de compressão e desacompressão JPEG para imagens

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1994
Autor(a) principal: Lucca Filho, João de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/76/76132/tde-16032015-102039/
Resumo: O presente trabalho traz uma revisão das técnicas de compressão de dados e a correspondente descompressão. A compressão tem por objetivo preservar as informações de modo que ocupem menos espaço em sistemas de armazenamento de massa de dados. A descompressão e caminho inverso, buscando recuperar os dados para que possam ser reconhecidos. Neste sentido algumas técnicas são discutidas mostrando como o processo e realizado e em quais métodos encontra-se perda de dados. A perda de dados e uma das características que são exploradas por alguns métodos de compressão de dados principalmente quando trabalha-se com imagens. Características físico-visuais do sistema de visão humana quando da interpretação de imagem, constitui um aspecto importante na escolha do compressor de dados de imagem. Assim, pode-se alcançar uma elevada taxa de compressão para dados de imagem. A técnica escolhida para tratar a compressão e descompressão de imagens foi a proposta pelo Joint Photographics Expert Group - JPEG, grupo formado pela união de interesses entre International Standard Organazation - ISO e CCITT com o objetivo de constituir uma norma padronizada para compressão de imagens coloridas ou tons de cinza. Assim, implementou-se um sistema de compressão de dados utilizando alguns módulos do algoritmo proposto por JPEG, sendo implementado em maquinas de uso geral, com objetivo de colocá-las a disposição do Sistema de Tomografia, desenvolvido pelo grupo de Ressonância Magnética - RM do IFSC, uma vez que em uma sessão de tomografia são geradas muitas imagens, pode-se encontrar dificuldade com a preservação das mesmas