Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Mani, Pedro Yugo Sano |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-09032021-234203/
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Resumo: |
Este trabalho visa aprofundar a carga reflexiva acerca do solfejo na composição, vendo-o como um elo entre os níveis da imaginação, da percepção e da notação. Partindo da investigação histórica e conceitual do termo \"solfejo\", são esmiuçadas suas aplicações na composição, tangendo diversas formas de percepção e ação. Somando-se a isto, estudaremos também a temática da notação enquanto representação de solfejos. Após a construção de uma compreensão aprofundada sobre o tema, veremos suas aplicações práticas na ação criativa, através das análises, pelo viés dos solfejos, de três obras do repertório contemporâneo brasileiro: Quando se muda a paisagem (2008, orquestra de câmara) de Rodrigo Lima, Ijareheni (2009, orquestra de câmara com violino e viola solistas) de Tatiana Catanzaro e Angola (2015, flauta, clarinete em Bb, saxofone soprano e fagote) de Paulo Rios Filho. Os três compositores e pesquisadores, além da contribuição composicional, permeiam este texto através de suas pesquisas acadêmicas e artísticas e transcrições textuais de conversas realizadas com o autor especialmente para a presente pesquisa. Por último, serão relatados dois processos composicionais feitos pelo autor durante este período, onde as bagagens teórica e artística adquiridas são empregadas empiricamente. |