Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1981 |
Autor(a) principal: |
Miranda, Manoel Albino Coelho de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20220208-024408/
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Resumo: |
Estudou-se a possibilidade de se autofecundar o cultivar comum de Crotalaria juncea (L.), em diferentes estádios de desenvolvimento, não chegando-se a bom termo pelo fato de que nesta leguminosa, os fatores S agem assim que o estigma esteja receptivo. Através de cruzamentos recíprocos entre pares de plantas incompatíveis e dados obtidos em revisão bibliográfica, verificou-se que o sistema de autoincompatibilidade existente em crotalária é provavelmente o gametofítico. Em cruzamentos entre plantas incompatíveis e linhagens autocompatíveis e dos retrocruzamentos para as gerações paternais foi determinado que o fator para autocompatibilidade não é alélico à série S e mostra na geração F2: três plantas autocompatíveis para uma planta autoincompatível, portanto não se tratando do tipo I de autocompatibilidade. Em uma população F2 segregante para a compatibilidade, foi possível identificar cruzamentos inférteis entre plantas incompatíveis, mostrando um aumento na frequência de um mesmo fator S. |