Competição de fertilizantes fosfatados na cultura da crotalária (Crotalaria juncea L.)

• Ano de defesa: 1978
• Autor(a) principal: Salgado, Antonio Luiz de Barros
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
• Palavras-chave em Português: CROTALÁRIA; FERTILIZANTES FOSFATADOS; FÓSFORO
• Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20231122-100337/

São apresentados e discutidos os resultados de dez (10) experimentos de campo realizados nas Estações Experimentais do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo, em Tatuí, Tietê, Jaú, Ribeirão Preto e Campinas, nos anos agrícolas de 1971/1972 e 1972/73, com adubação fosfatada na cultura da Crotalaria juncea L. Os adubos fosfatados utilizados, sempre acompanhados de nitrogênio e potássio, foram: superfosfato simples, superfosfato triplo, fosfato de Araxá, termofosfato, farinha de ossos degelatinada e yoorin. Duas testemunhas foram utilizadas, uma sem qualquer tipo de adubação e outra adubada com nitrogênio e potássio na ausência de fósforo. Os solos onde se localizaram os experimentos foram: Latossolo Roxo, Podzólico Vermelho-Amarelo variação Piracicaba, Latossolo Vermelho Escuro orto, Latossolo Roxo e Latossolo Roxo (série Chapadão), respectivamente para Tatuí, Tietê, Jaú, Ribeirão Preto e Campinas. Foi empregada nos experimentos o cultivar “Comum”. Os experimentos foram conduzidos no esquema de blocos ao acaso com cinco (5) repetições. Procurou-se estudar a resposta da Crotalaria juncea L. a diversos adubos fosfatados, em diferentes tipos de solo e regiões do Estado de São Paulo, em função da produção de massa verde e sementes. Os resultados dos experimentos realizados revelaram que o efeito dos adubos fosfatados não apresentou significância estatística sobre a produção de massa verde e sementes. Mesmo não apresentando efeito significativo na análise da variância, convém ressaltar a posição de destaque alcançada em vários experimentos (Tatuí, Jaú, Ribeirão Preto e Campinas) pela utilização da farinha de ossos degelatinada na produção média de massa verde.