Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Araujo, Henrique Mianovichi de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17157/tde-08092022-153148/
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Resumo: |
Introdução: o trabalho dos profissionais de enfermagem no departamento de emergência exige esforço físico, mental, emocional, psicológico, alto grau de responsabilidade e dificuldade, ritmo acelerado, jornadas excessivas e poucas horas de descanso. Assim, são prevalentes nesse profissionais os distúrbios osteomusculares, fator que gera morbidade e absenteísmo e se configura como um problema econômico em diversos países. Acredita-se que esses agravos são causados por inúmeros fatores, como: as condições inadequadas de mobiliários e equipamentos; a manutenção de posturas impróprias e estáticas; a movimentação de pacientes acamados e o esforço físico ao transportá-los; fatores organizacionais e psicossociais, tais como: equipe com número insuficiente, estresse, inadequado suporte social, insatisfação e pressão no trabalho. Objetivo: identificar a prevalência de sintomas osteomusculares em profissionais de enfermagem que atuam no departamento de emergência de hospital terciário. Método: estudo observacional, explicativo, transversal, que determinou a prevalência de sintomas osteomusculares em profissionais de enfermagem que trabalham em departamento de emergência, e avaliou a relação com variáveis clínicas e laborais. Utilizou-se a amostra por conveniência, onde foram analisados dados sociodemográficos, nível de atividade física, qualidade de sono e presença de sintomas osteomusculares. Resultados: dos 40 profissionais de enfermagem, 60.0% relataram sintomas na lombar nos últimos 12 meses e 50.0% nos últimos 7 dias e 65.0% possuem pobre qualidade do sono. Os portadores de doenças crônicas mostraram prevalência de sintomas e maior número de regiões sintomáticas. As pessoas com sono inadequado apresentaram maior porcentagem de pessoas sintomáticas e maior número de regiões com sintomas; e possuir doenças crônicas e dormir mal aumentam significativamente o risco de apresentar sintomas osteomusculares. Conclusão: o presente estudo observou elevada prevalência de sintomas osteomusculares em profissionais de enfermagem que trabalham em departamento de emergência, frequentemente impedindo a realização de atividades de vida diária e culminando com a necessidade de busca por cuidados médicos. |