A educação como determinante de complexidade econômica: um estudo para Estados-nação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Ribeiro, Marina Cassiano
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18156/tde-21112019-161850/
Resumo: Existem críticas sobre o uso do crescimento econômico como um indicador satisfatório para o desenvolvimento humano. Neste sentido, verifica-se a necessidade de formular novos indicadores que atendam tais anseios. O objetivo do presente trabalho é mensurar a eficiência dos Estados-nação em converter indicadores educacionais em complexidade econômica. Para isto, a relação entre educação e complexidade econômica será analisada por meio de modelos econométricos a fim de validar os inputs e outputs do modelo de eficiência, além de mensurar a forma como o fenômeno se relaciona. Comprova-se que existe forte correlação entre os indicadores educacionais utilizados e complexidade econômica. Após a análise das variáveis, foi mensurada a eficiência dos Estados-nação por meio do método Análise Envoltório de Dados (DEA) e a respectiva classificação dos países mais eficientes para os menos eficientes. O ranking mostrou que o país mais eficiente foi a Eslováquia, seguida pelo Japão e México. Tal resultado mostra que a maioria dos países eficientes não são, necessariamente, os com índices educacionais mais elevados, mas sim, os que dado o nível educacional conseguem gerar maior nível de complexidade econômica.