Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Figueiredo, Augusto César Ribeiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/88/88131/tde-20112014-111624/
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Resumo: |
A incorporação de novas ferramentas na área de saúde tem promovido uma grande atividade interdisciplinar. A Odontologia tem sido uma dessas áreas beneficiadas com a incorporação de novas tecnologias, principalmente, na área de detecção de cáries. Atualmente, a tecnologia para uso da fluorescência no diagnóstico da cárie utiliza apenas um comprimento de onda no espectro da fluorescência, relacionando com a intensidade, para a determinação da presença ou ausência de tecido cariado. No entanto, deve ser analisado o espectro de fluorescência como um todo e não a fluorescência em um único ponto, pois todos os comprimentos de onda na fluorescência contêm a informação mais precisa sobre a existência ou não de cárie. Neste trabalho descrevemos uma maneira de processarmos a fluorescência para diagnosticar com mais precisão a existência de cárie, para isso, estudamos o comportamento da fluorescência do esmalte e dentina sadios e dentina cariada através de duas formas de processamento dessa fluorescência, sendo primeiramente através da razão do pico elástico pelo pico inelástico e a razão da área inelástica pela área elástica. Utilizamos dentes que apresentavam esmalte e dentina sem cárie e uma face com dentina cariada que foram excitados com três fontes de laser com 442nm, 532nm e 632nm. Foi possível determinar que os três comprimentos de onda foram eficientes na detecção de cárie, porém quando os tecidos foram excitados com 442nm e 632nm os resultados apresentaram os melhores contrastes, além disso, apresentamos um segundo experimento, onde medimos a fluorescência do esmalte sadio com o aparelho comercial Diagnodent® antes e depois da irradiação com o laser de Er: YAG e mostramos que o aparelho mostra erros nessas medidas acusando cárie em esmalte sadio irradiado com o laser, isso identifica um problema quando a fluorescência é captada em um único comprimento de onda |