Aproximações entre Mario Pedrosa e Gestalt: crítica e estética da forma

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Abraços, Gabriela Borges
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-21122012-112413/
Resumo: A dissertação visa alçar uma reflexão sobre a produção e contribuição crítica de Mário Pedrosa para a arte brasileira, como também identificar alguns de seus paradigmas artísticos que colaboraram para a consolidação de um arcabouço teórico para História da Arte Moderna, tanto no plano nacional, quanto internacional. Objetiva-se delinear a relação entre o que Pedrosa absorveu sobre as teorias gestálticas e exemplos de como ele as aplicou na tessitura de seu discurso crítico. Ao sedimentar o foco de análise no envolvimento do crítico brasileiro com o tema da psicologia da forma, propõe-se ressaltar as implicações estéticas de seu estudo pioneiro Da natureza Afetiva da Forma na Obra de Arte. Pretende-se, ainda, identificar a intersecção entre a psicologia da forma e a crítica de arte de Mário Pedrosa, propondo a influência destas teorias nos textos sobre a obra do artista americano Alexander Calder, artista considerado pelo crítico, como o emblema da estética abstrata construtiva. Busca-se verificar como as teses da psicologia da forma ofereceram ao crítico, subsídios conceituais para uma nova relação com as premissas constitutivas e cognitivas da estética abstrata.