Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Muniz Júnior, José de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-28112016-103559/
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Resumo: |
Nas últimas décadas, produtores simbólicos ditos independentes têm ampliado sua presença no espaço público. Esse adjetivo passou a funcionar como critério distintivo, condensando modos de intervenção intelectual e política que descrevem e prescrevem estilos de presença na produção cultural. Esta tese tem por objetos o desenvolvimento de um debate sobre editores, editoras, livros e publicações independentes em escala transnacional e seu enraizamento no Brasil e na Argentina. Estudam-se os materiais intelectuais, os agenciamentos coletivos e as políticas setoriais e públicas referentes a esse universo. Discute-se a (re)emergência da noção de editor(a) independente e a inscrição sócio-institucional dos agentes engajados em defini-la, difundi-la, adotá-la ou recusá-la. O objetivo foi compreender que sentidos essa categoria classificatória assume; a que posturas ideológicas, estéticas e políticas ela remete em cada caso; e a que condicionantes sociais podem ser atribuídas as diferenças e semelhanças entre os casos estudados. |