Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Monteiro, Maria Silvia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6134/tde-15042020-120739/
|
Resumo: |
Objetivo Frente ao envelhecimento da população brasileira e às modificações em curso na idade para aposentadoria de homens e mulheres no Brasil que levam à extensão da vida no trabalho realizou-se um estudo para avaliar a capacidade para o trabalho de trabalhadores com 35 anos ou mais. Métodos Pesquisou-se os trabalhadores nesta faixa etária em um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento utilizando o índice de capacidade para o trabalho, metodologia desenvolvida por pesquisadores finlandeses, a qual se baseia na auto-percepção dos indivíduos em relação à sua capacidade para o trabalho sendo que 38,4% dos indivíduos responderam ao questionário (n=238). Também foi analisado o absenteísmo-doença na empresa relativo ao ano de 1997, num total de 127 atestados. Resultados A idade média foi de 40,8± 4,6 para o gênero feminino e 44,0± 5,9 para o masculino. O índice de capacidade para o trabalho médio foi de 40,6± 5,4 para o gênero feminino e de 42,2±4,5 para o masculino. Obtiveram os melhores índices os indivíduos de mais idade, os do gênero masculino, os com alta escolaridade e os com menor número de doenças com diagnóstico médico referidas. Tiveram absenteísmo-doença em relação à população total 7,2% do grupo de 35 a 39 anos, 6,4% dos de 40 a 49 anos e 3,7% dos de 50 a 57 anos. O gênero feminino teve 50,4% do absenteísmo-doença e era apenas 21,5% da população total. Conclusão O uso da metodologia índice de capacidade para o trabalho mostrou-se adequada pois as mesmas tendências encontradas na população de estudo foram identificadas no absenteísmo doença registrado. |