Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Policano, Rodrigo Mantovani |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-06122006-233149/
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Resumo: |
A literatura recente descreve o comportamento das autoridades monetárias através de funções de reação do banco central, que capturam a relação entre o instrumento de política monetária, a taxa de juros, e as variáveis econômicas relevantes. Os coeficientes ótimos de resposta à taxa de inflação e ao produto dependem dos parâmetros estruturais da economia e da importância relativa atribuída pelas autoridades monetárias aos objetivos conflitantes de política: estabilização da inflação ou do produto. Tanto as preferências do banco central como o conhecimento que as autoridades monetárias possuem da estrutura, ou do funcionamento, da economia podem se alterar ao longo do tempo. Os testes realizados reforçam a hipótese de que os parâmetros da função de reação variaram ao longo do período. Esta dissertação estima uma função de reação para o Banco Central do Brasil pelo método Time Varying Parameter, no qual se permite que os seus coeficientes variem período a período seguindo um processo de random walk. De acordo com os resultados obtidos, podemos dividir a condução da política monetária entre 1995 e 2006 em dois períodos. No primeiro período (1995-1999), relativo ao regime de câmbio administrado, a taxa de juros reagiu mais fortemente ao hiato do produto e à variação das reservas cambiais. Observamos, neste período, que a resposta ao produto dependeu do próprio nível desta variável. No segundo período (1999-2006), associado ao regime de metas de inflação, a taxa de juros reagiu principalmente às expectativas de inflação. No entanto, a reação não foi constante ao longo deste período. |