Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Paula, Adriana das Graças de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-21012015-185723/
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Resumo: |
A presente dissertação de mestrado desenvolve um estudo comparado sobre os significados de democracia formulados pelo Movimento Feminino pela Anistia, no Brasil, e pelas Mães da Praça de Maio, na Argentina, durante a transição dos regimes autoritários, entre os anos de 1970 e 1980. Busca-se analisar de que maneira e por que razões os dois grupos passaram a tratar de democracia em seus discursos, identificando as relações entre os significados e as reivindicações levantadas por ambas as entidades durante a ditadura. O trabalho pretende também examinar o contexto em que essas ideias foram criadas, comparando com as perspectivas de democracia levantadas por outros grupos políticos e sociais, como os intelectuais. Trata-se, enfim, de investigar a articulação entre direitos humanos e democracia feita pelo Movimento Feminino pela Anistia e pelas Mães da Praça de Maio, reconstituindo o lugar desses dois grupos em um debate em que se definia a construção de democracia nesses países |