Dietas normoprotéica e hiperprotéica associadas a um programa de exercício com pesos: implicações sobre a força e área de secção transversa musculares em adultos jovens

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Oliveira, Patrícia Veiga de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-23072024-090950/
Resumo: O objetivo deste trabalho foi verificar se o padrão de dieta hiperproteíca (4g/kg-1/d-1), associados ao treinamento com pesos apresenta maior aumento da massa muscular e força quando comparado ao padrão dietético normoprotéico. Dezesseis voluntários da Escola de Educação Física da Polícia Militar foram separados em dois grupos segundo a suplementação: com proteína (HP), perfazendo juntamente com as proteínas ingeridas através da dieta 4g/kg-1/d-1 , e com carboidrato (NP), na quantidade calórica da suplementação proteica (225g). Os dois grupos foram submetidos ao treinamento com pesos para os músculos bíceps (rosca direta e rosca scotch) e tríceps braquial (rosca testa e tríceps francês), três vezes por semana durante oito semanas. Foram analisados a força, massa e área de secção transversa musculares (Mm e área M), a concentração de cortisol e a insulina. O grupo HP apresentou maior consumo de proteína e o grupo NP de carboidrato. Os grupos também apresentaram diferença nos valores de cortisol, o grupo HP apresentou aumento das concentrações e o grupo NP redução das concentrações. O grupo NP apresentou correlação direta entre a maior ingestão de carboidrato (%) e o aumento área M, e também entre a força para o exercício tríceps francês e o aumento da Mm e a ingestão de carboidrato. Sugere-se que a correlação entre a ingestão de carboidrato e o aumento da área Mm e da força para o tríceps pelo grupo NP, associada ao aumento nas concentrações de cortisol estejam relacionadas a situação metabólica favorável para síntese proteíca