Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Sanchez, Fernanda Figueirôa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88569
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Resumo: |
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresenta manifestações sistêmicas e, dentre entre elas, as alterações nutricionais são bastante evidentes. A perda de peso e o índice de massa do corpo (IMC) foram os primeiros indicadores do estado nutricional relacionados ao prognóstico em pacientes com DPOC. Entretanto, estudos recentes ressaltam a maior prevalência da depleção da massa magra do corpo (MMC) nestes pacientes. Embora algumas repercussões da depleção da MMC em pacientes com DPOC sejam conhecidas, as informações sobre a distribuição, mecanismos e características das alterações parecem contraditórios. Alguns estudos sustentam a idéia de que a fraqueza muscular é proporcional à perda de massa muscular. Por outro lado, os resultados de estudos recentes sugerem que as alterações qualitativas ou funcionais são mecanismos, adicionais à atrofia, envolvidos na disfunção muscular de pacientes com DPOC. Outro aspecto contraditório é o envolvimento de diferentes grupos musculares; alguns estudos mostram que a função dos músculos dos membros superiores (MMSS) encontra-se relativamente preservada enquanto outros sugerem a existência de fraqueza muscular generalizada. O impacto da disfunção muscular na endurance e na tolerância ao exercício também é controverso. Os objetivos deste estudo foram avaliar a prevalência e as repercussões da depleção da massa muscular sistêmica e localizada em pacientes com DPOC. Foram avaliados sessenta e dois pacientes com DPOC atendidos no Ambulatório de Pneumologia da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP; vinte e seis pacientes (VEF1: 49,0±18,0%) com depleção de MMC e trinta e seis pacientes... |