Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Abrão, Renato Antonio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17145/tde-26092013-163649/
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Resumo: |
Avaliamos neste estudo as expressões da ciclina D1 e da proteína p21, pela técnica de Imuno-histoquímica, para detectar a presença destas proteínas nos núcleos das células do câncer de mama localmente avançado, com o objetivo de correlacionar a concentração destas proteínas com aresposta preditiva ao tratamento quimioterápico neo-adjuvante, utilizandoo esquema docetaxel associado à epirrubicina. A avaliação foi feita previamente e após a realização da quimioterapia neo-adjuvante. A avaliação pré-quimioterápica teve a finalidade de estabelecer um papel preditivo quanto à resposta ao tratamento primário. A avaliação pós-quimioterápica teve a finalidade de explorar a relação entre a persistência da proteína com intervalo livre de doença e sobrevida global. Foram selecionados 72 casos de 162 tumores localmente avançados de mama atendidos no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2005, tratados por quimioterapia primária no Ambulatório de Mastologiado Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Conclusão: a ciclina D1 está relacionada com tumores menores, bem diferenciados e hormônio-sensíveis. Já a proteína p21 está relaciona a tumores pequenos, com estádios iniciais menores, de baixo grau histológico e hormônio-sensíveis. A expressão da ciclina D1 no tumor pré-tratamento quimioterápico não foi capaz de predizer resposta à quimioterapia neo-adjuvante. No entanto, a presença da ciclina D1 e no tumor residual e da p21tanto no tumor pré-tratamento quanto no tumor residual, sugerem melhora no intervalo livre de doença e na sobrevida global. |