Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Mendes, Eliana da Silva Rezende |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6138/tde-07122009-094133/
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Resumo: |
Introdução: O aumento de peso corporal e o IMC entre 25 e 29,9 kg/m2 (risco de obesidade) ou 30 kg/m2 (obesidade), no momento do diagnóstico do câncer de mama, são fatores de risco, reconhecidos, para a recidiva da doença e redução do tempo de vida das mulheres. Objetivo: verificar os efeitos da quimioterapia adjuvante sobre o peso e índice de massa corporal de mulheres com câncer de mama. Métodos: o estudo foi descritivo, exploratório, com coleta de dados, a partir de prontuários e contato telefônico, de uma amostra de conveniência de 66 mulheres, com câncer de mama, e submetidas à quimioterapia adjuvante, no período de 2000 a 2008. As variáveis de estudo foram peso e índice de massa corporal, protocolo quimioterápico, número de ciclos de quimioterapia, fase do climatério (pré e pós-menopausa), ingestão alimentar e prática de atividade física. A análise estatística foi realizada por meio dos testes qui-quadrado, t-Student e ANOVA. Foi adotado nível de significância de 0,05 e intervalo de confiança de 95%. Resultados: as mulheres tinham, em média, 49 anos de idade (26 - 75 anos), sendo que a alteração de peso corporal foi associada, significativamente (p < 0,05), com número de ciclos de quimioterapia e alteração da prática de atividade física, enquanto o protocolo quimioterápico, a fase do climatério e a ingestão alimentar não alteraram, significativamente, o peso corporal; não houve diferença, estatisticamente significante, entre IMC, no início da quimioterapia, e as demais variáveis do estudo. Conclusões: o maior o número de ciclos e a prática de atividade física foram estatisticamente significantes, com alteração do peso corporal. |