Comparação entre uso de soluções de fluoreto de sódio a 0,2%, monofluorfosfato de sódio a 0,7% e monofluorfosfato de sódio a 0,7% em álcool a 4%; em bochechos na prevenção da cárie dentária

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1979
Autor(a) principal: Bastos, Jose Roberto de Magalhaes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-17102017-153159/
Resumo: O presente estudo foi conduzido durante vinte meses, sob supervisão, em região não fluoretada, para avaliar e comparar o efeito anticariogênico de um bochecho semanal, durante um minuto, com lO ml de solução aquosa de fluoreto de sódio a 0,2 por cento (grupo A) ou solução aquosa de monofluorfosfato de sódio a O,7 por cento (grupo B), ou solução aquosa de monofluorfosfato de sódio a 0,7 por cento contendo 4 por cento de álcool etílico (grupo C) sendo utilizada como controle solução aquosa de cloreto de sódio a 0,1 por cento (grupo D). A amostra inicial era constituída de 1.023 crianças, de 9 a 12 anos de idade, de seis escolas públicas estaduais, da região de Bauru, no Estado de São Paulo, balanceadas pelo número de dentes permanentes e pelo CPOS. Após doze meses restavam 220 crianças em cada grupo de estudo. As crianças dos grupos A e B apresentaram reduções de 16,00 por cento no CPOD e as do grupo C de 22,40 por cento , não significantes estatisticamente, em relação ao grupo controle. As reduções no CPOS foram de 26,06 por cento para crianças do grupo A, 26,63 por cento para as do grupo B e 30,88 por cento para as do grupo C, todas significantes ao nível de 5 por cento em relação ao grupo controle ,não significantes entre si. Após vinte meses, havia 206 crianças remanescentes em cada grupo de estudo. As reduções no CPOD foram de 36,76 por cento para as crianças do grupo A, 33,96 por cento para as do grupo B e 31,15 por cento para as do grupo C. As reduções no CPOS foram de 34,63 por cento para as crianças do grupo A, 27,54 por cento para as do grupo B e 32, 22 por cento para as do grupo C, todas estatisticamente significantes ao nível de 5 por cento , em relação ao grupo controle, mas não significantes entre si.