Estudo comparativo do efeito de solução de NaF a 0,5%, através de bochecho, escovação e ambos na prevenção da cárie dental

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1979
Autor(a) principal: Fernandez, Roberto Augusto Castellanos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-04082016-175823/
Resumo: Foi realizado um estudo, a fim de comparar o efeito na redução do ataque de cárie de uma solução de fluoreto de sódio, na concentração de 0,5 por cento , aplicada sob a forma de bochecho, escovação e escovaçao e bochecho, uma vez por semana, sob supervisão, durante um período escolar de 10 meses, em 424 escolares de 9 e 10 anos de idade matriculados em cinco escolas estaduais da cidade de são Paulo. As crianças foram distribuídas igualmente em três grupos experimentais e um grupo controle, de acordo com a idade dental (número de superfícies de dentes permanentes irrompidas) e experiência anterior de cárie (CPOS). Ao final do estudo, 307 crianças foram examinadas e os resultados mostram que houve uma redução, estatisticamente significante ao nível de 0,05 do ataque de cárie, entre os grupos experimentais e controle da ordem de 30,50 por cento para o grupo de bochecho (grupo I), de 32,68 por cento para o grupo de escovação (grupo II) e de 46,77 por cento para o grupo de escovação e bochecho (grupo IV), para as superfícies presentes no início do estudo. Para as superfícies que irromperam durante o estudo as reduções foram da ordem de 69,19 por cento (grupo I), de 76,23 por cento (grupo II) e de 71,83 por cento (grupo IV). Em relação as superfícies presentes no início e nas que irromperam durante o estudo as diferenças foram da ordem de 35,19 por cento (grupo I), de 37,91 por cento (grupo II) e de 49,77 por cento (grupo IV). Quando comparados os grupos experimentais entre si nao houve diferenças estatisticamente significantes ao nível de 0,05 presentes ou/e no final do estudo.