Educação Ambiental e serviços urbanos: uso de aplicativos digitais para a gestão do verde urbano no município de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Molnar, Marcos Alberto Stanischesk
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6139/tde-24072017-184839/
Resumo: O metabolismo entre homem e natureza tem sido diretamente impactado em nossa sociedade para fomentar o desenvolvimento capitalista e a racionalidade econômica atual. Nesse contexto, as áreas verdes no meio urbano, cada vez mais, têm dado lugar a novas paisagens que refletem a lógica acumulativa do sistema, sem que se leve em conta o impacto que tais mudanças podem causar no ambiente. Além de muitos benefícios para a saúde humana, tais áreas promovem melhoria da qualidade de vida para a população no que diz respeito ao lazer, ao embelezamento paisagístico e ao microclima. No município de São Paulo, a desvalorização do verde pode ser notada pelo decréscimo das áreas remanescentes, em especial da arborização urbana, e pela manutenção realizada pela gestão pública de forma ineficiente. Dadas a dimensão ainda expressiva da arborização e a falta de recursos (entre outros problemas), a gestão participativa, por meio da população e de tecnologias sociais como agentes de apoio ao Estado para a gestão dessas áreas, pode ser uma saída e uma ferramenta de apoio à proposta de Novo Metabolismo. Esta baseia-se no conceito de saber ambiental, proveniente da Educação Ambiental, para a preparação dos munícipes