Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Francischini, Natália Fontana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-29092023-101700/
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Resumo: |
A chegada da pandemia do COVID-19 trouxe importantes transformações à cena de música experimental independente na cidade de São Paulo. Durante este período, as redes sociais e tecnologias de streaming ganharam certo protagonismo nos processos de criação artística, nas redes de sociabilidade e nas formas de organização coletiva desta cena. Nesta pesquisa, realizo algumas comparações entre um antes e um durante a pandemia. Ofereço reflexões sobre a forma como esta comunidade musical adaptou-se (ou não) às novas condições de existência, bem como quais seriam seus possíveis caminhos em uma eventual condição pós-pandêmica. Como metodologia, inspiro-me na etnografia, fazendo uso da minha experiência como participante da cena, mas, sobretudo, de recursos como entrevistas e observação de espaços de relevância (Ibrasotope, AUTA, Estúdio Mitra, entre outros), séries de apresentações e festivais (Circuito de Improvisação Livre, Ouvidor Experimental, Língua Fora, Frestas Telúricas, entre outros). |