Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Pires, Victor de Almeida Nobre |
Orientador(a): |
Janotti Jr., Jeder Silveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10524
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Resumo: |
As cenas musicais foram reconfiguradas a partir do desenvolvimento das tecnologias de comunicação, desenvolvimento do mercado independente e as transformações nos modos de consumo musical. Atualmente, elas se colocam como locais que articulam diferentes estratégias e lógicas políticas, econômicas e culturais, mostrando que são mais que trincheiras de resistência musical de gêneros musicais pouco conhecidos. O presente trabalho analisa a cena da nova música instrumental brasileira de maneira ampla em seus aspectos mercadológicos, identitários, sociais e estéticos, a partir das noções propostas por Will Straw, Andy Bennett, Richard Peterson, Holly Kruse, João Freire Filho, Fernanda Fernandes, Jeder Janotti Jr, Simone Sá e Micael Herschmann. Pensando as cenas como redes de alianças em torno de determinados gêneros e/ou rótulos musicais. Com base nisso, será mostrado o surgimento da cena da nova música instrumental, como foi rotulada pela mídia, a partir de três polos – São Paulo, Belo Horizonte e Cuiabá – para depois se espalhar por outras localidades e se mostrar como uma cena articulada nacionalmente. |