Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Soares, Juliana Jamilles Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/31/31131/tde-07052021-200301/
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Resumo: |
A obra de Tavinho Moura é, de forma recorrente, atrelada a seu estado de origem, quer sob a justificativa da forte presença em seu trabalho, de elementos considerados constitutivos de uma cultura popular mineira, quer pela afirmação, até por parte do próprio artista, da presença da chamada \"mineiridade\" em sua produção. A fim de compreender a força que o imaginário acerca da tal \"mineiridade\" possui na confecção da realidade, ou ainda o seu poder de dar sentido e conformar práticas e valores sociais, políticos e culturais, com destaque neste estudo, para este último, propomos analisar nas paisagens sonoras produzidas na obra musical de Tavinho Moura, a partir do final da década de 1970 até 2014, como se dá a presença da chamada cultura popular mineira em sua obra. E ainda, se há e de que forma a presença dessa tal mineiridade, na produção do artista, bem como vislumbrar o quanto a força do lugar pode ser condicionante na construção de uma obra artística, haja vista a existência de uma geograficidade intrínseca. Para tanto, selecionamos dezesseis canções que estão distribuídas em quatro de seus dezoito álbuns: Como Vai Minha Aldeia (1978 - RCA Victor), Engenho Trapizonga (1982 - EMI-Odeon), Conspiração dos Poetas (1997 - Independente) e Minhas Canções Inacabadas (2014 - Dubas). |