Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Melo, Patricia Cruz Furtado de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-22012013-152122/
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Resumo: |
Este estudo teve como objetivo comparar padrões de percepções e de conhecimento sobre maconha em profissionais da área da saúde mental (psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e enfermeiros) em três instituições de diferentes perfis: Hospital Nossa Senhora de Fátima (Hospital filantrópico filiado ao SUS), CAPS-AD (Serviço especializado no atendimento de álcool e drogas do SUS) e Hospital das Clinicas - Instituto de Psiquiatria (Serviço acadêmico e assistencial). Setenta profissionais foram avaliados através de um questionário elaborado pelos pesquisadores composto de trinta e uma afirmativas. Dentre os resultados obtidos, observou-se que os psiquiatras tendem a discordar mais que os outros profissionais quanto à necessidade de tratamento para uso de maconha e que a maconha traz prejuízos cognitivos. Os profissionais do hospital Nossa Senhora de Fátima apresentaram uma percepção mais a favor da proibição da maconha e valorizam mais os possíveis prejuízos associados ao uso comparados aos profissionais das outras duas instituições. Conclui-se que a percepção dos profissionais varia de acordo com a profissão e local de trabalho. |