Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Diego |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3142/tde-10072024-112857/
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Resumo: |
O ozônio troposférico é um poluente secundário e a sua concentração é função de complexas interações entre as condições climáticas e os poluentes primários. Estudos comprovam que, em níveis relativamente elevados e de modo persistente, o ozônio causa efeitos nocivos à saúde humana e ao ecossistema terrestre. Nos últimos anos, tem-se observado uma tendência de aumento desse poluente. Diante dessa problemática, prever a evolução temporal da concentração de ozônio pode ser extremamente útil à sociedade. No entanto, a capacidade de quantificar mudanças futuras desse poluente em escala global não é uma tarefa evidente. Recentemente, modelos estatísticos não lineares baseados no aprendizado de máquina têm sido propostos com esse fim. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é verificar a influência das variáveis climáticas e de poluição na tendência da concentração de ozônio ao longo dos anos de 2010 a 2023. Especificamente, considera-se a predição a curto prazo e em microescala na cidade de São Paulo. Os dados utilizados são provenientes da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) e do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Na predição a curto prazo, consideram-se o modelo de regressão multivariada baseada no método dos mínimos quadrados, bem como modelos baseados em árvores de decisão. A validação dos resultados para a escolha do melhor modelo é baseada em dados. Toma-se o melhor modelo e avalia-se a significância das suas variáveis considerando a sazonalidade em dois conjuntos de anos, 2010 a 2014 e 2019 a 2023. Assim, a partir da significância das variáveis, destaca-se como as concentrações de poluentes primários e as condições climáticas estão associadas ao aumento da tendência da concentração de ozônio nos conjuntos de anos considerados. |