Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Manetta, Luiz Alberto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17145/tde-26092013-155810/
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Resumo: |
Objetivos: O objetivo deste estudo foi comparar os índices de Pulsatilidade (IP) e Resistência (IR) das artérias uterinas, o volume uterino e a espessura endometrial após o uso do Sistema Intra-uterino de Levonorgestrel (SIU-LNG) ou do agonista do GnRHa (GnRHa) em pacientes portadoras de endometriose pélvica. Pacientes e métodos: Setenta e nove mulheres voluntárias, com idade entre 18 e 40 anos, foram incluídas neste ensaio clínico comparativo, prospectivo, randomizado e controlado. Dezoito foram eliminadas do estudo baseadas nos critérios de exclusão, As 61 pacientes remanescentes foram divididas em dois grupos: 31 pacientes fizeram parte do grupo SIU-LNG (uma foi excluída antes da inserção por apresentar-se grávida) e 30 fizeram parte do grupo GnRHa. Foram submetidasa exame ultra-sonográfico transvaginal bidimensional no dia em que iniciaram o tratamento (inserção do SIU-LNG ou administração de uma ampola de 3,75 mg de GnRHa por via intra-muscular) e seis meses após, avaliando a espessura endometrial, o volume uterino e os IR e IP das artérias uterinas. Resultados: Ambos tratamentos promoveram redução da espessura endometrial (6.08±3.00mm para 2.70±0.98mm e 6.96±3.82mm para 3.23±2.32mm - média ±SD, grupo SIU-LNG e grupo GnRHa, respectivamente). O volume uterino teve redução no grupo usuário do GnRHa (86.67±28.38cm3 para 55.27±25.52cm3) sem alteração significativa nas usuárias do SIU-LNG (75.77±20.88cm3 para 75.97±26.62cm3). Em relação à ascularização uterina, notamos incremento dos IP das artérias uterinas em ambos os grupos (grupo SIU-LNG: artéria uterina direita de 2.38±0.72 para 2.76±0.99 (média ±SD) e artéria uterina esquerda 2.46±0.70 para 2.87±0.96, e grupo GnRHa: artéria uterina direita 2.04±0.59 para 3.12±0.98 eartéria uterina esquerda 2.24±0.59 para 3.15±0.89). Em relação ao IR das artérias uterinas, observamos incremento no grupo GnRHa em ambas artérias e somente na artéria uterina esquerda no grupo SIU-LNG (grupoSIU-LNG - artéria uterina direita de 0.85±0.08 para 0.88±0.07 e artéria uterina esquerda de 0.86±0.07 para 0.89±0.06, e grupo GnRHa: artéria uterina direita de 0.81±0.07 para 0.93±0.09 e artéria uterina esquerda 0.84±0.06 para 0.93±0.09). No entanto, ao compararmos as diferenças, a elevação foi significativamente maior nas usuárias do GnRHa. Conclusões: Ambos GnRHa e SIU-LNG promoveram redução na espessura endometrial e aumento no IP das artérias uterinas. Houve redução do volume uterino nas usuárias do grupo GnRHa, não se alterando no grupo SIU-LNG. Em relação ao IR, houve incremento em ambas as artérias nas usuárias de GnRHa e somente na artéria uterina esquerda nas usuárias do SIU-LNG. |