Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Nepomuceno, Delci de Deus |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-18022013-160502/
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Resumo: |
Objetivou-se no presente estudo, avaliar o efeito da nutrição proteica no terço final da gestação de vacas Nelore, seguido de estratégias de suplementação e/ou alimentação de suas crias fêmeas sobre a idade à puberdade até os 18 meses. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2x2; constituindo-se de: 2 manejos suplementar das vacas no pré-parto (Fase I); 2 manejos suplementar das crias (Fase II) e 2 manejos alimentar na recria (Fase IIIA). Na Fase I, 241 vacas foram suplementadas com farelos de soja na proporção de 0,5kg/vaca/dia (Tratamento 1) e 258 vacas foram mantidas sem acesso a suplementação Tratamento 2 (controle - Fase I). Cerca de metade do número de vacas e suas crias fêmeas, nascidas na Fase I, foram distribuídas em dois tratamentos na Fase II-(suplementação das crias) aos 110 dias de idade das crias, as quais passaram receber ou não uma mistura mineral proteica energética em creep-feeding, constituindo assim, os tratamentos suplementação de bezerras em creep-feeding (n =119) e controle (sem suplementação, n =122 ) na Fase II até os 205 dias de idade (desmama). Na fase III A, metade das bezerras de cada grupo na fase II foram manejados em confinamentos (n=119) e a outra metade permaneceu no pasto (Grupo controle, n = 122), até os 320 dias de idade. Na fase IIIB, todas as novilhas foram manejados juntos a pasto e submetidas a estação de monta a partir dos 440 dias aos 560 dias de idade. Os sistemas de suplementação das vacas e bezerras na fase de cria não afetaram o peso corporal, concentração de IGF-1 e percentual de peso adulto das novilhas no início da estação de monta (P > 0,05). O manejo das novilhas em confinamento na fase IIIA, aumentou o número de novilhas púberes (31,9% vs 13,9%; P < 0,01), para as novilhas alimentadas ou não em confinamento, respectivamente. Entretanto, a alimentação em confinamento não ocasionou diferença na idade que estas atingiram a puberdade. Considerando apenas as novilhas que atingiram à puberdade (n = 55) houve efeito de interação entre as fases de suplementação/alimentação e a idade à puberdade (P < 0,05). Para as vacas manejadas na Fase I, a suplementação influenciou a ciclicidade das mesmas no momento da IATF (68,9% vs 55,4%; P < 0,05), porém não ocasionou diferença no número de vacas prenhes (60,1 vs 55,3%; P > 0,05), vacas suplementadas e não suplementadas, respectivamente. Similarmente, a suplementação das novilhas em creep-feeding, não influenciou a taxa de prenhez das vacas (P > 0,05). Em conclusão, a suplementação das vacas com fontes proteicas não influenciou a idade a puberdade de novilhas até os 18 meses, sendo que o manejo alimentar em confinamento aumentou o número de novilhas púberes em relação com as manejadas no pasto. |