Fungos em bibliotecas: frequência dos gêneros em livros e elaboração de teste para avaliação da biorreceptividade em papéis.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Menezes, Adriana Araujo Reis
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42132/tde-21102009-163833/
Resumo: Em bibliotecas, a grande concentração de matéria orgânica, associada a uma climatização deficiente propicia um ambiente favorável ao crescimento fúngico. O objetivo deste trabalho é desenvolver um teste para detectar a biorreceptividade ao crescimento fúngico de papéis utilizados na confecção de livros. Os gêneros de fungos foram amostrados nos períodos do inverno e verão, em seis bibliotecas da Universidade de São Paulo, três com climatização artificial e três sem. Não houve diferença no número de gêneros encontrados entre as bibliotecas com e sem climatização artificial, mas o inverno mostrou maior diversidade que o verão. Os fungos Cladosporium, Aspergillus, Chaetomium e Trichoderma foram inoculados em quatro tipos de papéis e estes foram testados em câmaras com 95% e 100% de umidade relativa, a 25 oC, por 30 dias. O crescimento ou não dos fungos nos papéis foi avaliado, assim como a alteração de cor. Nas condições do teste conclui-se que o melhor crescimento ocorreu com Cladosporium, na concentração de 106cél/mL e umidade relativa de 100%.