Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Nakamura, Alexandre Yudy |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-09062005-082853/
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar comparativamente a quantidade de reabsorção radicular apical dos tratamentos realizados com dois tipos diferentes de aparelhos removíveis: o Regulador de Função de Fränkel e os Guias de Erupção, em relação a um grupo de indivíduos não-tratados. Foram obtidas radiografias periapicais após o término do tratamento, pela técnica do paralelismo, dos incisivos superiores e inferiores de 88 pacientes, divididos em três grupos. O grupo 1 compreendeu 24 pacientes tratados com o aparelho de Fränkel, o grupo 2 incluiu 40 pacientes tratados com o aparelho Guia de Erupção e o grupo 3 constou de 24 indivíduos que não receberam tratamento ortodôntico. Como critério de avaliação, utilizou-se a classificação da reabsorção de acordo com o método proposto por Levander & Malmgren. A calibração intra-examinador foi considerada substancial ou quase perfeita pela avaliação Kappa. Os resultados do teste Kruskal-Wallis demonstraram diferença estatisticamente significante dos grupos e subgrupos de pacientes tratados em relação ao grupo controle. Entretanto, não se verificou diferença estatística entre o aparelho de Fränkel e o Guia de Erupção. Na comparação entre os subgrupos tratados somente com aparelhos removíveis e aqueles que finalizaram o tratamento com aparelho fixo, o teste Mann-Whitney indicou diferença estatisticamente significante. Considerando a prevalência da amostra total de pacientes tratados, não se encontrou reabsorção radicular em 23,25% dos dentes analisados. O grupo 2 apresentou maior prevalência de reabsorção de grau leve a moderado, e o grupo 1 apresentou reabsorção de grau acentuado somente em 7,30% dos dentes analisados, correspondente a dois pacientes. A prevalência de reabsorção para cada grupo de incisivos indicou, em ordem decrescente, maior reabsorção para os incisivos centrais superiores, seguidos dos incisivos laterais superiores, incisivos centrais inferiores e, por último, os incisivos laterais inferiores. |