Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Simplício, Hallissa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104483
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Resumo: |
A reabsorção radicular apical é um dos mais comuns e indesejáveis efeitos colaterais do tratamento ortodôntico sendo motivo de estudos com finalidade de seu entendimento e elaboração de medidas preventivas. Objetivou-se com o presente estudo quantificar radiograficamente a ocorrência de reabsorção radicular nos incisivos após a retração anterior, levando-se em consideração o gênero, arco dentário, alça utilizada na retração anterior e tempo de tratamento. Foram avaliados incisivos superiores e inferiores de 22 pacientes entre 12 e 25 anos, de ambos os gêneros, submetidos a tratamento ortodôntico com aparelho fixo e extração de pré-molares. A quantificação da reaborção radicular foi realizada pela diferença entre as medidas do comprimento radicular em radiografias periapicais nas fases pré e pós retração de incisivos. O controle da distorção da imagem radiográfica e da alteração na angulação dos incisivos foi realizada utilizando-se o método descrito por Linge e Linge (1983). Com base nos dados obtidos concluiu-se que a reabsorção radicular que ocorreu na fase de retração de incisivos variando de 0,80 mm a 2,22 mm não apresentou relação com o gênero, arco dentário, alça ou tempo de tratamento. |