Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Souza, Kellie Provazi de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/46/46132/tde-23042019-153639/
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Resumo: |
O eletrodo de hidróxido de níquel é utilizado como o principal componente ativo do eletrodo positivo na maior parte das baterias alcalinas, como Ni/Cd, Ni/Zn, Ni/Fe, Ni/H2 e, mais recentemente, nas baterias de Ni/HxM. A necessidade de se desenvolver baterias de alta densidade de energia tem aumentado nos últimos anos. Com o advento dos veículos elétricos, micro computadores, telefones celulares e outros aparelhos portáteis, esta necessidade torna-se mais urgente. Devido a sua propriedade de mudar de cor de transparente a marron intenso quando submetido a oxidação eletroquímica, o eletrodo de Ni(OH)2 também é utilizado em dispositivos eletrocrômicos, como óculos de sol, retrovisores eletrocrômicos e janelas inteligentes, que escurecem com a aplicação de um potencial. Apesar de boa durabilidade e capacidade, o eletrodo de Ni(OH)2 possui alguns problemas, como por exemplo a proximidade dos potenciais de pico de oxidação com o início da reação de desprendimento de oxigênio, ocasionando uma perda de carga no processo de oxidação. Por essa razão, é necessário o estudo do efeito de aditivos para que haja a separação destes picos, bem como o aumento da eficiência eletrocrômica deste eletrodo. |