Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Kayo, Eduardo Kazuo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-05032003-194338/
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Resumo: |
Existem fortes evidências de que a importância dos intangíveis tem crescido. Na medida em que a importância dos intangíveis aumenta, torna-se crítico gerenciá-los para que o valor da empresa seja maximizado. A gestão dos intangíveis depende da valoração adequada desses ativos. O conceito de EVA e MVA, de Stewart III, parece ser apropriado para avaliar os intangíveis. Um importante componente do modelo do EVA é o custo de capital, ou custo médio ponderado de capital (WACC), utilizado para (1) remunerar o capital tangível e (2) descontar os EVA's a valor presente. No modelo de Stewart, o taxa de desconto parece ser igual nas duas situações. Entretanto, existem razões para crer que as taxas devam ser diferentes. Evidências teóricas e empíricas sugerem que (1) o risco dos intangíveis é maior que dos tangíveis e (2) os ativos intangíveis tendem a ser financiados por recursos próprios. Se essas suposições forem verdadeiras, o custo de capital dos intangíveis deveria ser maior que dos tangíveis. Essa tese examina empresas brasileiras e norte-americanas para responder a seguinte questão: Quais as diferenças de estrutura de capital e de risco entre as empresas tangível e intangível-intensivas? Os resultados da pesquisa mostram que a estrutura de capital parece ser o fator mais importante na diferenciação entre os dois tipos de empresas. |