Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Castro Júnior, Sant Clair |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96133/tde-04012012-155230/
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Resumo: |
Nesta pesquisa foi observado os tipos de risco envolvidos nas operações de crédito dos bancos múltiplos que atuam no Brasil, foi observada a rentabilidade destes bancos com relação ao capital alocado para fazer frente aos riscos assumidos. Considerou-se o modelo de RAROC como uma medida de desempenho consistente por representar uma medida de retorno com relação ao risco do capital. Este fato ganha mais força quando são observadas as recomendações do Comitê de Basiléia, através da carta conhecida como Basiléia III. Nos dias de hoje, os bancos com atuação nacional estão passando pelo período de transição para implantação das recomendações contidas no Basiléia III. Com base nas recomendações do comitê este estudo apurou o RAROC das quatro maiores instituições bancárias que atuam no Brasil, considerando o total de ativos, respeitando o pré-requisito de possuírem ações negociadas no mercado aberto da BM&FBOVESPA. Neste estudo são abordadas diferentes metodologias para Cálculo do RAROC, se utilizando da legislação vigente e da legislação em implantação no Brasil por ocasião do Basiléia III para o cálculo da base de capital dos bancos. Definiu-se o RAROC pelo capital mínimo exigido como o modelo benchmark, logo, foi comparado o modelo benchmark com outros modelos de RAROC para perceber se existem diferenças significativas entre as metodologias, não tendo sido encontradas diferenças significativas entre as metodologias. O modelo benchmark se mostrou consistente a ponto de ser utilizado para o cálculo do EVA dos bancos selecionados na amostra para o período pesquisado. Apesar de não ser usual a utilização do RAROC para cálculo do EVA, este estudo mostra que o resultado obtido com o cálculo do RAROC também pode ser útil na apuração do EVA de instituições financeiras. |