Concreto armado : aplicações de modelos de bielas e tirantes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1991
Autor(a) principal: Silva, Reginaldo Carneiro da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
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Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18134/tde-14112024-125505/
Resumo: Este trabalho aborda os fundamentos do modelo de bielas e tirantes, a sistematização do cálculo e exemplos de dimensionamento de elementos estruturais em concreto armado. Relaciona-se o comportamento estrutural dos elementos com os modelos simplificados propostos por vários autores. Comenta-se também sobre o detalhamento das armaduras, compatibilizando-o aos modelos utilizados. Para as vigas usuais analisa-se o critério proposto pelo Código Modelo do \"Comité Euro-International du Beton \" (CEB), editado em 1990, com relação à verificação das tensôes tangenciais oriundas do cisalhamento e ao dimensionamento das armaduras transversais. Modelos são propostos para algumas regiões descontínuas como vigas-parede,ligações viga-pilar, consolos e descontinuidades geométricas em vigas. Nos exemplos mostra-se a aplicação de alguns dos modelos propostos aos elementos estruturais abordados. Para as vigas usuais, em geral, o critério do CEB mostrou-se mais econômico, com relação ao consumo de armadura, do que o proposto pelo Anexo da NBR 7197, editado em 1999, que altera prescriçôes da NBR 6118. Para o projeto de elementos estruturais com regiões descontínuas, pode-se utilizar a modelagem para o dimensionamento das armaduras e a verificação das tensões no concreto. Todavia, ressalta-se que, em alguns casos, a verificação das tensões ainda não pode ser feita com exatidão, devido à incerteza com relação à geometria das bielas e regiões nodais dos modelos.