Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1995 |
Autor(a) principal: |
Nunes, Sandra Regina Lopes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3144/tde-16012025-151240/
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Resumo: |
Este trabalho avalia a capacidade do modelo biela-tirante proposto por Schlaich e Schafer de representar o estado limite último de vigas-parede, tomando como referência as vigas ensaiadas por Leonhardt e Walther. O modelo prevê satisfatoriamente os vários modos de ruptura, desde o esgotamento da capacidade resistente da armadura até o esmagamento do concreto junto aos apoios ou nas bielas de compressão; e indica a possibilidade de inclinações de biela e bracos de alavanca maiores que os obtidos pela teoria da elasticidade. Propõe-se um ajuste para utilização desse modelo em projeto, cujos resultados atendam o estado limite de utilização quanto a abertura de fissuras e deformabilidade da viga-parede, apesar de superestimar a tensão na armadura em serviço. A generalização desse modelo para as várias relações vão/altura das vigas-parede é confrontada em termos de braço de alavanca e inclinações de biela com os valores propostos por Leonhardt, DIN e CEB. Apresenta-se uma aplicação desse modelo no projeto de uma viga-parede com uma abertura junto a um dos apoios. |