Estudo eletromiográfico do músculo masseter em indivíduos submetidos à expansão rápida de maxila cirurgicamente assistida

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Campolongo, Gabriel Denser
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5140/tde-12022008-150712/
Resumo: Nos dias atuais, uma significante parte da população nacional pode apresentar alterações da relação maxilo-mandibular, chamada de má oclusão. A principal alteração do crescimento facial encontrado nos adultos é a deficiência transversal da maxila. A correção desta deficiência é realizada por um procedimento cirúrgico denominado de expansão rápida da maxila cirurgicamente assistida. Estas cirurgias causam uma mudança na atividade muscular, principalmente naqueles músculos responsáveis pelo fechamento mandibular, no qual se destaca o músculo masseter. Estas alterações musculares duram em média 30 dias, quando clinicamente note-se a diminuição da força ou potencial muscular de fechamento mandibular. Verificam-se os efeitos da expansão rápida de maxila sobre os músculos masséteres dos pacientes, avaliando resultados obtidos por eletromiografia de superfície. Realizaram quatro avaliações, no 7° dia pré-operatório e no 7°, 30° e 60° dia pós-operatório, em 20 pacientes, durante a contração máxima voluntária isométrica sobre um rolete de algodão. Comprovou-se que a atividade do músculo apresentou diminuição no 7° dia pós-operatório para 13,7% da sua atividade inicial. Nos 30º e 60º dias após a cirurgia, observou-se a recuperação até 26,7% e 94,9% de sua atividade inicial, respectivamente.