Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Mello, Rosaly Facioli Homem de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58137/tde-29102008-175153/
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Resumo: |
Inúmeros tratamentos ortodônticos não são finalizados de maneira satisfatória gerando deslizes maxilo-mandibulares, ou seja, uma relação cêntrica (RC) diferente da máxima intercuspidação habitual (MIH), o que pode gerar desestabilização do conjunto côndilo/disco articular, alterações mio-funcionais e disfunções temporomandibulares. O objetivo deste trabalho foi verificar a atividade eletromiográfica em 18 indivíduos de ambos os sexos submetidos a tratamento ortodôntico corretivo com a Mecânica de Edgewise, comparando um grupo controle constituído por 09 indivíduos, que ao término do tratamento ortodôntico, apresentaram uma máxima intercuspidação habitual (MIH) igual a relação cêntrica (RC), com 09 indivíduos que ao término do tratamento ortodôntico apresentaram a máxima intercuspidação habitual diferente da relação cêntrica e avaliá-los novamente após o ajuste oclusal. As análises eletromiográficas foram realizadas por meio de movimentos mastigatórios e manutenção de posições posturais, antes (A) e após (P) a terapia do ajuste oclusal. Foram utilizados cinco canais do Eletromiógrafo K6-I EMG de oito canais. Foi realizada análise estatística (ANOVA) para a avaliação entre as situações antes e após a terapia adotada. Notou-se que houve uma tendência para o aumento da atividade eletromiográfica no repouso, na relação cêntrica e na mastigação e uma diminuição da atividade na lateralidade e protrusão nos indivíduos submetidos à terapia de ajuste oclusal para p<0,05. Conclui-se que a terapia de ajuste oclusal por desgaste seletivo promove alterações na ativação da musculatura mastigatória. |