Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Pelliciari, Marcos Roberto de Mendonça |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18157/tde-02052013-161901/
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Resumo: |
Muitas instituições de ensino superior (IES) buscam novas formas de aperfeiçoarem o processo ensino-aprendizagem visando adequarem as aulas tradicionais às tecnologias emergentes advindas da Web 2.0, como as mídias sociais. Nesse processo de reinvenção, o docente deve capacitar-se a ministrar aulas não apenas com o intuito de disseminar conhecimentos tácitos e explícitos, mas também de liderar os estudantes na sala de aula presencial e nos ambientes virtuais de aprendizagem, conduzindo-os a superarem suas expectativas quanto ao aprendizado. Analisando perfis de liderança existentes, a presente dissertação, focada em um Estudo de Caso, busca identificar qual o perfil ideal de liderança do docente em ambientes híbridos, utilizando-se para tal do Índice de Satisfação de Grupo, análise de gráficos e do discurso dos estudantes. O método de ensino adotado pelo docente foi o PBL (Problem Based Learning), dando-se ênfase ao desenvolvimento do pensamento critico. A pesquisa realizou-se junto a disciplinas do Departamento de Engenharia de Produção da EESC-USP, onde estudantes de graduação e pós-graduação foram desafiados pelo método PBL a pensarem de forma crítica na construção do próprio conhecimento. Os resultados obtidos por meio de questionários aplicados ao final dos semestres de 2011 e 2012 mostram que a liderança Laissez-faire não é indicada na fase de implantação do PBL, necessitando maior interferência do docente para a quebra do paradigma entre o modelo de ensino tradicional e o novo. Conclui-se que a conexão entre o processo ensino-aprendizagem tradicional e o novo possa ser feita por meio da liderança situacional, alternando a liderança transformacional e a transacional de acordo com o contexto, excluindo-se a Laissez-faire. |